Por: MARIA LUÍSA ABRANTES
Data: 09 / 01 / 2024
QUE INVESTIDOR FICARÁ COM UM TRABALHADOR NEGLIGENTE OU INCOMPETENTE POR TEMPO INDETERMINADO ?
SERÁ UMA MEDIDA EILEITORALISTA QUE SERVE AOS PARTIDOS POPULISTAS RETROGRADOS NA AN ?
Nos países com sustentabilidade , tem-se em conta a inclusão imprescindível da formação da força de trabalho e da defesa do meio ambiente em todos os investimentos . Ai prioriza-se a investigação científica , a produtividade e a qualidade , existe concorrência, não apenas entre empresas , mas também entre estudantes e trabalhadores ( para conseguirem bolsas de estudo , serem ” pescados” por empresas multinacionais , serem selecionados para concursos de trabalho,etc.).
Há produções sazonais ( agricultura, pesca nos países mais frios,etc. ) , há produtos com maior procura em certas épocas ( festivas , escolares , etc.) . Será mais conivente matar o negócio à nascença, ou dar emprego temporário ao ” exército ” de desempregados e desenvolver as zonas do país , onde esses negócios podem ser implementados ?
O Executivo em vez de lançar mão a medidas populistas de ilusão eleitoralista , deveria emprenhar-se mais em aumentar o orçamento para a educação a todos os escalões e formação profissional, privilegiando os apoios financeiros à investigação científica , à saúde ( “mens sana in copore sano” ) e ao fomento às pequenas empresas.
OS TRABALHADORES TEM QUE SER AVALIADOS PELO SEU TRABALHO E POR TESTES ESCRITOS E ORAIS . Não apenas por motivo de progressão na carreira . As empresas de referência, avaliam os seus colaboradores anualmente e as maiores consultoras internacionais, fazem a avaliação a cada 6 ( seis ) meses .
A quem interessa que os ” Mamadus” até à presente data não paguem impostos , transfiram o dinheiro para o exterior do país por circuitos financeiros próprios , que por serem informais também não pagam impostos , fazendo uma autêntica sangria às divisas ( os dólares e euros não são falsos ) .
A fuga ao fisco dos Mamadus , retira receitas ao OGE para investir no fomento aos pequenos negócios , na agro-Industria e essencialmente nos serviços, que passariam do sector informal para o sector formal .